CSTM 2013


Em sua sexta edição, a CSTM/2017 foi um importante evento do setor de Defesa que aconteceu no interior do Quartel-General do Exército e contou com expressiva participação da indústria nacional e estrangeira, militares das Forças Armadas e das Forças Policiais, instituições governamentais, universidades, empresários e de Adidos Militares das Nações Amigas.

A CSTM/2017 permitiu ampliar a integração entre a indústria de defesa, a comunidade acadêmica e as Forças Armadas, abrangendo um extenso ciclo de palestras, ministradas por especialistas e autoridades do meio militar, acadêmico e de representantes dessas áreas.

Simultaneamente à Conferência, uma exposição de materiais reuniu fabricantes e fornecedores de tecnologias, equipamentos e serviços para as Forças Armadas, Forças Policiais e Gestores de Segurança de Empresas.

Todas as palestras proferidas durante a conferência estão disponíveis para os militares do Exército no "Portal do Preparo", na página do COTER na intranet/internet e, para o público em geral, por meio do seguinte link na internet:  cstmexpo.wordpress.com.


João Pandiá Calógeras (Rio de Janeiro, 19 de junho de 1870 — Petrópolis, 21 de abril de 1934) foi um engenheiro, geólogo e político brasileiro. Foi deputado federal por Minas Gerais, ministro da Agricultura, Comércio e Indústria (1914) e da Fazenda (1916)


João Pandiá Calógeras (Rio de Janeiro, 19 de junho de 1870 — Petrópolis, 21 de abril de 1934) foi um engenheiro, geólogo e político brasileiro. Foi deputado federal por Minas Gerais, ministro da Agricultura, Comércio e Indústria (1914) e da Fazenda (1916) durante o governo de Venceslau Brás. Foi o primeiro e único civil a exercer o cargo de ministro da Guerra na história republicana brasileira, no governo de Epitácio Pessoa, de 3 de outubro de 1919 a 15 de novembro de 1922, quando foi fundador da Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais do Exército Brasileiro. Autor do decreto 2.933, de 6 de janeiro de 1915, publicado no Diário Oficial da União em 7 de janeiro de 1915, cujo art. 7.º estabeleceu que a mina constitui propriedade distinta do solo, sendo alienável isoladamente ( art. 2º), dando início ao atual regime mineral presente na Constituição Federal do Brasil. Erudito, foi autor de extensa obra, da qual destacam-se: Formação Histórica do Brasil, publicada pela Companhia Editora do Brasil na prestigiada coleção" Brasiliana", em primeira e segunda edições e está hoje editado pelo Senado Federal, e "Política Exterior do Império", obra que se tornou raridade bibliográfica, teve reedição pelo Senado Federal. Seus restos mortais encontram-se despojados no Cemitério Municipal de Petrópolis - RJ.