XII Encontro do Sistema Cultural do Exército Brasileiro - XII ESCEx

Comando Militar do Sul (CMS)

novembro 25, 2021 – novembro 29, 2021


XII Encontro do Sistema Cultural do Exército (XII ESCEx) planejado para o ano de 2021, é uma atividade periódica da Diretoria do Patrimônio Histórico e Cultural do Exército (DPHCEx) como objetivo de atualizar e padronizar procedimentos pertinentes ao Assessores Culturais dos Comandos Militares de Área (C Mil A) e Regiões Militares (RM) quanto as novas práticas e legislações vigentes no campo cultural, assim como de estreitar a comunicação entre os mesmos.

Nos últimos anos alguns dos museus brasileiros passaram por sinistros direcionado sintrinsecamente a forma como a gestão de riscos destes Espaços Culturais estava sendo conduzida. Infelizmente, o incêndio do Museu Nacional da Quinta da Boa Vista, do Museu de História Natural da Universidade Federal de Minas Gerais e da Cinemateca de São Paulo, são apenas alguns dos exemplos do risco que o patrimônio nacional está exposto. Tais eventos, apesar de negativos, fomentaram com maior intensidade o debate sobre estas questões no campo museal, o Exército Brasileiro, não poderia se eximir destas discussões, de forma que o tema escolhido para este ano foi “Gestão de Riscos em Espaços Culturais”.

A palavra conservador, tradicionalmente empregada para designar o profissional dos museus, deixa evidente que a primeira tarefa que a ele se impõe é a de conservar, preservar e salvaguardar os bens que se reúnem nas coleções e acervos. Torna-se assim um gestor de riscos, a fim de prevenir e evitar perdas face a ameaças, acidentes e desastres.

O conhecimento dos riscos a que está sujeito e de suas vulnerabilidades permite que o museu planeje medidas de prevenção, de controle e resposta a situações de emergência, favorecendo o desenvolvimento de ações, o estabelecimento de prioridades e alocação de recursos que visem minimizar os efeitos negativos sobre o acervo e a edificação.

Desta forma gestão de riscos é a utilização integrada dos recursos e conhecimentos disponíveis, com o objetivo de prevenir riscos, minimizar seus efeitos e responder às situações de emergência.

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João Pandiá Calógeras (Rio de Janeiro, 19 de junho de 1870 — Petrópolis, 21 de abril de 1934) foi um engenheiro, geólogo e político brasileiro. Foi deputado federal por Minas Gerais, ministro da Agricultura, Comércio e Indústria (1914) e da Fazenda (1916)

Informações sobre a Conferência



João Pandiá Calógeras (Rio de Janeiro, 19 de junho de 1870 — Petrópolis, 21 de abril de 1934) foi um engenheiro, geólogo e político brasileiro. Foi deputado federal por Minas Gerais, ministro da Agricultura, Comércio e Indústria (1914) e da Fazenda (1916) durante o governo de Venceslau Brás. Foi o primeiro e único civil a exercer o cargo de ministro da Guerra na história republicana brasileira, no governo de Epitácio Pessoa, de 3 de outubro de 1919 a 15 de novembro de 1922, quando foi fundador da Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais do Exército Brasileiro. Autor do decreto 2.933, de 6 de janeiro de 1915, publicado no Diário Oficial da União em 7 de janeiro de 1915, cujo art. 7.º estabeleceu que a mina constitui propriedade distinta do solo, sendo alienável isoladamente ( art. 2º), dando início ao atual regime mineral presente na Constituição Federal do Brasil. Erudito, foi autor de extensa obra, da qual destacam-se: Formação Histórica do Brasil, publicada pela Companhia Editora do Brasil na prestigiada coleção" Brasiliana", em primeira e segunda edições e está hoje editado pelo Senado Federal, e "Política Exterior do Império", obra que se tornou raridade bibliográfica, teve reedição pelo Senado Federal. Seus restos mortais encontram-se despojados no Cemitério Municipal de Petrópolis - RJ.